No dia 21 de maio de 2018 iniciou-se no Brasil a “Greve dos
Caminhoneiros” que consiste em uma paralisação de caminhoneiros
autônomos com extensão nacional que manifestaram contra os reajustes frequentes
nos preços dos combustíveis,
principalmente do óleo diesel,
realizados pela estatal Petrobras.
Buscam além disso, o fim da cobrança de pedágio por eixo suspenso e do PIS/Cofins sobre
o diesel.
A paralisação e os bloqueios de rodovias nos estados do
Brasil ,causaram a indisponibilidade de alimentos ao redor do país, escassez e
alta de preços da gasolina, com
longas filas para abastecimento. Além disso, a frota de ônibus foi reduzida,
voos foram cancelados em várias cidades e alunos sendo dispensados de suas
atividades escolares. Como consequência o número dos setores consultados pelo
Estado já chega a pelo menos R$ 75 bilhões em perdas.
A melhoria que veio como consequência da greve dos caminhoneiros,
foi a diminuição de R$ 0,46 centavos o litro do diesel que já deve estar
regularizado nos postos no mês de junho com permanência mínima de 60 dias.
Apesar de alguns pontos de manifestação ainda espalhados
pelo País, a paralisação dos caminhoneiros da indicio de que chegou ao fim. Em
todos os Estados, a vida começa a voltar ao ritmo normal. O quadro de
desabastecimento inicia sua reversão: o combustível está chegando aos postos,
os alimentos voltam aos supermercados.